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Les Misérables: O elenco dos sonhos em Concerto aka Les Misérables in Concert é uma versão de concerto do musical Les Misérables , produzido para comemorar o seu 10 º aniversário. Foi filmado em outubro de 1995, no Royal Albert Hall e lançado em DVD , VHS e LD em 1998 e re-lançado em DVD na América do Norte em 2008. O mais recente DVD apresenta o concerto em sua relação original 16x9. Embora filmado com câmeras HD, uma edição Blu-ray não foi lançado ainda. O 10 º aniversário elenco estrelas Colm Wilkinson como Jean Valjean , Philip Quast como Inspetor Javert , Michael Ball como Marius Pontmercy , Lea Salonga como Eponine , Judy Kuhn como Cosette , Ruthie Henshall como Fantine ,Michael Maguire como Enjolras , Alun Armstrong como Thénardier , Jenny Galloway como Madame Thénardier , Searles Adam como Gavroche , Chick Hannah como Cosette jovem , e vários outros, e foi dirigido por John Caird . Os artistas foram escolhidos a partir dos Londres , Broadway e australiano produções do show e da Royal Philharmonic Orchestra foi conduzido por David Charles Abell .
lançamento do DVD
O DVD foi lançado pela Sony Pictures em 17 de novembro de 1998. Tem um tempo de funcionamento de 159 minutos. Um DVD edição remasterizada especial do show foi lançado em 20 de novembro de 2012.
"Paperman", da Disney, fica com o Oscar de melhor curta de animação
O filme "Paperman", da Disney ficou com a estatueta de melhor curta de animação
"Paperman" (traduzido no Brasil para O Avião de Papel), é um curta da Disney exibido antes do filme "Detona Ralph". O curta mostra uma nova técnica de animação chamada Meander, onde mistura-se o método tradicional de animação e o método de animação feita em computador e para finalizar, o curta ainda apresenta um estilo minimalista em contrapeso à audácia do novo método.
O curta foi dirigido por John Kahrs e produzido por Kristina Reed e John Lasseter. O filme venceu o 85ª edição dos Academy Awards na categoria de Oscar de melhor curta-metragem de animação.
Sinopse
O curta segue a história de um jovem solitário na cidade de Nova Iorque do meio do século, cujo destino toma um rumo inesperado após um encontro casual com uma mulher bonita na ida ao trabalho pela manhã. Convencido de que a garota dos seus sonhos foi embora para sempre, ele ganha uma segunda chance quando a vê em uma janela de um arranha-céu na avenida de seu escritório. Com apenas o seu coração, imaginação e uma pilha de papéis para obter a sua atenção, seus esforços não são páreo para o que o destino tem reservado para ele.
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia.
Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.
Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"